sábado, 16 de outubro de 2010

Caso Geisy e feminismo

Compartilho a visão do Professor João Freitas publicada na edição do Estado de Minas do dia 16/12/2009. Quando aproveitando dos fatos relacionados a estudante Geisy para comentar sobre o feminismo escreve: “quando a mulher moderna aspira a ser igual ao homem, mais parece aspirar ao direito a indignidade, ao descaramento, à descompostura, à sem-vergonhice, mais parece aspirar ao direito de surfar triunfante na onda da imoralidade”. Acredito que os movimentos feministas deviam promover mais a dignidade da mulher, valorizá-la mais. Muitas vezes pessoas que dizem abraçar ideologias feministas apresentam a mulher de forma como se o único que esta pudesse oferecer (ou vender) para sobreviver na sociedade, como se o principal campo onde ela deve se auto-afirmar, fosse a sua capacidade de sedução para o prazer sexual. Desta forma o que se afirma é a bestialidade cada vez maior que nós humanos estamos vivendo na sociedade, esquecendo de outras características, para nos afirmar naquilo que temos de mais comum com os outros animais. Mulher tem muitas outras capacidades a oferecer além da capacidade de atração sexual. Ela tem muitas outras riquezas, que não estão por igual ao alcance dos homens. Capacidades que se destacadas e otimizadas haveria verdadeiras revoluções na sociedade. Para enumerar algumas de muitas dessas capacidades, para muitos de nós basta-nos lembrarmos de nossas mães ou irmãs: elas têm uma sensibilidade maior para perceber os valores humanos e virtudes; tem uma capacidade maior para reconciliação e perdão; tem uma capacidade maior para alegrar o ambiente onde freqüentam, quando este está seco e amargo adocicando-os com mais habilidade; etc.

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